




O homem é um ser de desejos. Destes, alguns, por natureza, são necessários e úteis; a maioria, não. No caso dos desejos ligados à parte apetitiva, que são os da nutrição, a saúde da alma exige que se satisfaçam apenas os que garantem a manutenção e a continuação da vida. Ora, nem sempre isso acontece. Aliás, quase nunca.
Sem comentários:
Enviar um comentário