Este é um dia grande para a Gregosfera!
Num ambiente sereno e pacífico (nada semelhante àquele que se viverá logo à noite!...) a Comunidade Gregoriana procedeu à sua primeira consulta pública relativamente a um assunto de vital importância para o seu funcionamento!
A votação foi renhida, tendo começado com um domínio claro pela quotização, mas no final o resultado é um pouco confuso!
Vejam com os vossos próprios olhos, através da hiperligação disponível na rúbrica 'SONDAGEM NA HORA'!
Saudações gregorianas e saudades do Greg, deste sempre vosso,
Joaquim Oreos.
quinta-feira, novembro 30, 2006
quarta-feira, novembro 29, 2006
Domingo, Novembro 26, 2006
O homem em eclipse
Ora foi que certo dia
o homem eclipsou-se
a data digam a data
a datazinha faz favor
qual data foi por decreto
que a gente se eclipsou
foi só manobra espertice
um dois três e pronto é noite
que nem a lua apareça
seja de que lado for
Uns seguraram-se logo
eram espertos bem se viu
outros cairam ao mar
com cabeça pernas e tudo
quanto a mim perdi a calma
fiquei desaparafusado
tradição cultura estilo
certeza amigos fatiota
tudo fora do seu sítio
um desaparafuso terrível
Segurem-me camaradas
sinto pernas a boiar
cheiro fantasmas enxofre
estou aqui mas posso voar
o parafuso da língua
vai partido vai saltar
agarrem-me! agarra!
pronto
pari o mais leve que o ar
Mário Cesariny
nobilíssima visão
Showroom Greg
Caríssimos companheiros de ComGregAcção,
Em vésperas de mais um encontro de júbilo e adoração sem limites ao nosso intemporal companheiro parece-me pertinente solicitar humildemente os vossos dotes de meditação em torno de uma temática cuja substância remonta aos primórdios desta mesma ComGregAcção: a presença física desse deus do Olimpo vulgarmente denominado por Greg. O nosso inefável amigo tem repetidamente assinalado a sua enorme vontade de se apresentar corporeamente nas actividades que realizamos em seu nome, e na minha modesta opinião está na hora de num maravilhoso passo de magia dar-mos ao Greg essa alegria, que para nós seria dez vezes maior.
Proponho que para tal se equacione a possibilidade de arranjar-mos um elemento físico que dignifique o nosso ícone em todo o seu esplendor. Sumariando, o nosso totem!!
Pessoalmente sugiro um showroom dummie, em bom português manequim ou mono.
Sem mais me despeço, e em pulgas e chatos por amanhã
tonomeister
Em vésperas de mais um encontro de júbilo e adoração sem limites ao nosso intemporal companheiro parece-me pertinente solicitar humildemente os vossos dotes de meditação em torno de uma temática cuja substância remonta aos primórdios desta mesma ComGregAcção: a presença física desse deus do Olimpo vulgarmente denominado por Greg. O nosso inefável amigo tem repetidamente assinalado a sua enorme vontade de se apresentar corporeamente nas actividades que realizamos em seu nome, e na minha modesta opinião está na hora de num maravilhoso passo de magia dar-mos ao Greg essa alegria, que para nós seria dez vezes maior.
Proponho que para tal se equacione a possibilidade de arranjar-mos um elemento físico que dignifique o nosso ícone em todo o seu esplendor. Sumariando, o nosso totem!!
Pessoalmente sugiro um showroom dummie, em bom português manequim ou mono.
Sem mais me despeço, e em pulgas e chatos por amanhã
tonomeister
sexta-feira, novembro 24, 2006
Estou em pulgas!!
Quando será que os ComGREGorganizadores se decidem a marcar tão hediondo e explendoroso manjar, o bebericar e o palrador momento não tem luz ao fundo?
Estou em pulgas!! Não consigo dormir sem ter um rumo, um farol, ...
O desespero e a angústia tomam conta de mim. Ajudem-me!!!
Nas ruas da feira,
Da feira deserta,
Só a lua cheia
Branqueia e clareia
As ruas da feira
Na noite entreaberta.
Só a lua alva
Branqueia e clareia
A paisagem calva
De abandono e alva
Alegria alheia.
Bêbada branqueia
Como pela areia
Nas ruas da feira,
Da feira deserta,
Na noite já cheia
De sombra entreaberta.
A lua branqueia
Nas ruas da feira
Deserta e incerta...
"Pierrot Bêbado"
Fernando Pessoa
Cancioneiro
Cancioneiro
Gregoriações em Variações- Black and White- (Um destacável Byroniano...)
Darkness I had a dream, which was not all a dream.
The bright sun was extinguish'd, and the stars
Did wander darkling in the eternal space,
Rayless, and pathless, and the icy earth
Swung blind and blackening in the moonless air;
Morn came and went--and came, and brought no day,
And men forgot their passions in the dread
Of this their desolation; and all hearts
Were chill'd into a selfish prayer for light:
And they did live by watchfires--and the thrones,
The palaces of crowned kings--the huts,
The habitations of all things which dwell,
Were burnt for beacons; cities were consum'd,
And men were gather'd round their blazing homes
To look once more into each other's face;
Happy were those who dwelt within the eye
Of the volcanos, and their mountain-torch:
A fearful hope was all the world contain'd;
Forests were set on fire--but hour by hour
They fell and faded--and the crackling trunks
Extinguish'd with a crash--and all was black.
The brows of men by the despairing light
Wore an unearthly aspect, as by fits
The flashes fell upon them; some lay down
And hid their eyes and wept; and some did rest
Their chins upon their clenched hands, and smil'd;
And others hurried to and fro, and fed
Their funeral piles with fuel, and look'd up
With mad disquietude on the dull sky,
The pall of a past world; and then again
With curses cast them down upon the dust,
And gnash'd their teeth and howl'd: the wild birds shriek'd
And, terrified, did flutter on the ground,
And flap their useless wings; the wildest brutes
Came tame and tremulous; and vipers crawl'd
And twin'd themselves among the multitude,
Hissing, but stingless--they were slain for food.
And War, which for a moment was no more,
Did glut himself again: a meal was bought
With blood, and each sate sullenly apart
Gorging himself in gloom: no love was left;
All earth was but one thought--and that was death
Immediate and inglorious; and the pang
Of famine fed upon all entrails--men
Died, and their bones were tombless as their flesh;
The meagre by the meagre were devour'd,
Even dogs assail'd their masters, all save one,
And he was faithful to a corse, and kept
The birds and beasts and famish'd men at bay,
Till hunger clung them, or the dropping dead
Lur'd their lank jaws; himself sought out no food,
But with a piteous and perpetual moan,
And a quick desolate cry, licking the hand
Which answer'd not with a caress--he died.
The crowd was famish'd by degrees; but two
Of an enormous city did survive,
And they were enemies: they met beside
The dying embers of an altar-place
Where had been heap'd a mass of holy things
For an unholy usage; they rak'd up,
And shivering scrap'd with their cold skeleton hands
The feeble ashes, and their feeble breath
Blew for a little life, and made a flame
Which was a mockery; then they lifted up
Their eyes as it grew lighter, and beheld
Each other's aspects--saw, and shriek'd, and died--
Even of their mutual hideousness they died,
Unknowing who he was upon whose brow
Famine had written Fiend.
The world was void,
The populous and the powerful was a lump,
Seasonless, herbless, treeless, manless, lifeless--
A lump of death--a chaos of hard clay.
The rivers, lakes and ocean all stood still,
And nothing stirr'd within their silent depths;
Ships sailorless lay rotting on the sea,
And their masts fell down piecemeal: as they dropp'd
They slept on the abyss without a surge--
The waves were dead; the tides were in their grave,
The moon, their mistress, had expir'd before;
The winds were wither'd in the stagnant air,
And the clouds perish'd;
Darkness had no need
Of aid from them--
She was the Universe.
(George Gordon, Lord Byron)
The bright sun was extinguish'd, and the stars
Did wander darkling in the eternal space,
Rayless, and pathless, and the icy earth
Swung blind and blackening in the moonless air;
Morn came and went--and came, and brought no day,
And men forgot their passions in the dread
Of this their desolation; and all hearts
Were chill'd into a selfish prayer for light:
And they did live by watchfires--and the thrones,
The palaces of crowned kings--the huts,
The habitations of all things which dwell,
Were burnt for beacons; cities were consum'd,
And men were gather'd round their blazing homes
To look once more into each other's face;
Happy were those who dwelt within the eye
Of the volcanos, and their mountain-torch:
A fearful hope was all the world contain'd;
Forests were set on fire--but hour by hour
They fell and faded--and the crackling trunks
Extinguish'd with a crash--and all was black.
The brows of men by the despairing light
Wore an unearthly aspect, as by fits
The flashes fell upon them; some lay down
And hid their eyes and wept; and some did rest
Their chins upon their clenched hands, and smil'd;
And others hurried to and fro, and fed
Their funeral piles with fuel, and look'd up
With mad disquietude on the dull sky,
The pall of a past world; and then again
With curses cast them down upon the dust,
And gnash'd their teeth and howl'd: the wild birds shriek'd
And, terrified, did flutter on the ground,
And flap their useless wings; the wildest brutes
Came tame and tremulous; and vipers crawl'd
And twin'd themselves among the multitude,
Hissing, but stingless--they were slain for food.
And War, which for a moment was no more,
Did glut himself again: a meal was bought
With blood, and each sate sullenly apart
Gorging himself in gloom: no love was left;
All earth was but one thought--and that was death
Immediate and inglorious; and the pang
Of famine fed upon all entrails--men
Died, and their bones were tombless as their flesh;
The meagre by the meagre were devour'd,
Even dogs assail'd their masters, all save one,
And he was faithful to a corse, and kept
The birds and beasts and famish'd men at bay,
Till hunger clung them, or the dropping dead
Lur'd their lank jaws; himself sought out no food,
But with a piteous and perpetual moan,
And a quick desolate cry, licking the hand
Which answer'd not with a caress--he died.
The crowd was famish'd by degrees; but two
Of an enormous city did survive,
And they were enemies: they met beside
The dying embers of an altar-place
Where had been heap'd a mass of holy things
For an unholy usage; they rak'd up,
And shivering scrap'd with their cold skeleton hands
The feeble ashes, and their feeble breath
Blew for a little life, and made a flame
Which was a mockery; then they lifted up
Their eyes as it grew lighter, and beheld
Each other's aspects--saw, and shriek'd, and died--
Even of their mutual hideousness they died,
Unknowing who he was upon whose brow
Famine had written Fiend.
The world was void,
The populous and the powerful was a lump,
Seasonless, herbless, treeless, manless, lifeless--
A lump of death--a chaos of hard clay.
The rivers, lakes and ocean all stood still,
And nothing stirr'd within their silent depths;
Ships sailorless lay rotting on the sea,
And their masts fell down piecemeal: as they dropp'd
They slept on the abyss without a surge--
The waves were dead; the tides were in their grave,
The moon, their mistress, had expir'd before;
The winds were wither'd in the stagnant air,
And the clouds perish'd;
Darkness had no need
Of aid from them--
She was the Universe.
(George Gordon, Lord Byron)
A nossa "marca"
O logo Greg, sendo abstrato ou figurativo, tem como função ajudar a identificar uma marca, separando-a das demais, tornando-a única e distinta.
Um logotipo, em identidade visual, é desenhado para comportar e sintetizar um conjunto de associações distintas. Estas associações geralmente são feitas com a ajuda da propaganda, que através da sua ação bem sucedida, ajuda a relacionar corretamente diversos significados a um determinado símbolo.
Parabéns ao criativo, pela perfeita adequação à realidade Greg.
domingo, novembro 19, 2006
O Greg já tem ouvidos!...
Se alguém te atinge o coração...
Se alguém te oferece flores, isso é impulse...
tu nunca ficas transparente...
Não dá para avançar... É esperar...
tititurururourouroutitaaatatiruturirou...
Não tens colunas? Azar!
Sem medo do Greg!
Dos Vossos,
J. Oreos e Raiano.
Que o Greg esteja convosco!
Se alguém te oferece flores, isso é impulse...
tu nunca ficas transparente...
Não dá para avançar... É esperar...
tititurururourouroutitaaatatiruturirou...
Não tens colunas? Azar!
Sem medo do Greg!
Dos Vossos,
J. Oreos e Raiano.
Que o Greg esteja convosco!
terça-feira, novembro 14, 2006
Emetofobia - Medo do Gregório - Grupo de Apoio aos Emetofóbicos (G.A.E.)
A emetofobia é o medo excessivo ou irracional de ir ao gregório. É uma fobia bastante comum. Em pesquisas realizadas em terras do Greg, foi constatado que cerca de 6% da população tem medo de gregoriar, embora uma porção bem menor realmente sofra de emetofobia, que se manifesta através de comportamentos fóbicos.Quase todos os que sofrem de emetofobia sofreram algum incidente traumático envolvendo o acto de gregoriar entre a idade dos seis aos dez anos. Muitos afirmam que conseguem controlar-se para não ir ao grego. Uma pesquisa de um grupo na internet de pessoas que sofrem de emetofobia constatou que a maioria deles gregoriou pela última vez há mais de doze anos. Muitos deles gregoriaram cinco vezes ou menos durante toda a vida.Pessoas que sofrem de emetofobia são conhecidas por se manterem afastadas de pessoas que podem estar doentes, de modo a evitar a presença em lugares onde pessoas podem vir a gregoriar e acima de tudo, são conhecidas por manterem hábitos alimentares ultra-cuidadosos de forma a minimizar a possibilidade do Grego. Muitos deles comem pouco e de forma bastante selectiva e evitam não só uma comida que os tenham feito ir ao grego um dia mas qualquer comida que tenha sido a causa do grego de qualquer pessoa.A ansiedade quanto a ir ao grego é uma presença constante em algumas pessoas que sofrem de emetofobia, alguns dizem que preferem morrer a gregoriar. A maioria diz ter medo de ir ao greg, mas alguns dizem que o seu estímulo fóbico é ver outras pessoas gregoriar.Como em muitas outra situações de origem psicológica, não existe cura definitiva para a emetofobia, mas os sintomas podem ser controlados a ponto de permitir ao fóbico uma melhor qualidade de vida. Alguns indivíduos relatam algum grau de sucesso através de vários tratamentos, incluindo terapia cognitiva e antidepressivos. Alguns dizem que se curaram gregoriando, tanto de forma natural quando induzida. Grupos na internet de pessoas que sofrem de emetofobia tendem a resistir à sugestão de que eles podem ser curados. Como resultado disso, muitos desses grupos concentram-se em aceitar a emetofobia ao invés de tentar superá-la.
Agora já existe um espaço onde qualquer pessoa pode resolver estes medos e fobias, bem haja o Greg.
Agora já existe um espaço onde qualquer pessoa pode resolver estes medos e fobias, bem haja o Greg.
Saudações Gregorianas
“Ich bin ein libertiner"
Feira Ocidental 2006. Praticamente 10 minutos após o ultimo gole de licor beirão, o Greg“Kennedy”Hório chegava à Europa com uma mensagem de saudável euforia e alcoolizada unidade entre os Congregues aliados, contra a ameaça abstémica. Feira era o centro nevrálgico da Guerra “Sêca”, encravada na região sul do Douro, mas com uma produção vitivinícola apenas de carrascão americano, vulgarmente conhecido por “zurrapa do bush”. O “muro” mental preconizado pela Rádio Águia Azul em 1991 procurava conter a fuga dos feirenses dos solitários lares para o convívio fraternal na rua, nos botecos e salas de jogos, facto que Greg“Kennedy”Hório criticou duramente no seu discurso proferido na Elsa Raposo Platz, tomando Feira como o exemplo da verdadeira natureza do extremismo conservador.
Greg“Kennedy”Hório finalizou o seu discurso preceituando um futuro, sem “muros” conservadores ou restrições ao convívio e ao festim. Um mundo unido pelo solene elixir e pelo permanente banquete entre os ComGregues. Greg“Kennedy”Hório, ao contrário de um tal de John F Kennedy, viu cumprido o seu sonho de uma ConGregAcção unificada sobre os escombros da podre paz feirense.
Sobre o céu da Feira ficaram a ecoar as palavras de Greg“Kennedy”Hório: “Ich bin ein libertiner" (Em alemão porque a noite já ia alta).
segunda-feira, novembro 13, 2006
Embriaga-te
Devemos andar sempre bêbados.É a única solução.Para não sentires o tremendo fardo do tempo que te pesa sobre os ombros e te verga ao encontro da terra, deves embriagar-te sem cessar.Com vinho, com poesia, ou com a virtude.Escolhe tu, mas embriaga-te.E se alguma vez, nos degraus de um palácio, sobre as verdes ervas de uma vala, na solidão morna do teu quarto, tu acordares com a embriaguez atenuada, pergunta ao vento, à onda, à estrela, à ave, ao relógio, a tudo o que se passou, a tudo o que gira, a tudo o que canta, a tudo o que fala; pergunta-lhes que horas são: "São horas de te embriagares. Para não seres como os escravos martirizados do Tempo, embriaga-te, embriaga-te sem descanso. Como vinho, com Poesia. ou com a virtude".
Devemos andar sempre bêbados.É a única solução.Para não sentires o tremendo fardo do tempo que te pesa sobre os ombros e te verga ao encontro da terra, deves embriagar-te sem cessar.Com vinho, com poesia, ou com a virtude.Escolhe tu, mas embriaga-te.E se alguma vez, nos degraus de um palácio, sobre as verdes ervas de uma vala, na solidão morna do teu quarto, tu acordares com a embriaguez atenuada, pergunta ao vento, à onda, à estrela, à ave, ao relógio, a tudo o que se passou, a tudo o que gira, a tudo o que canta, a tudo o que fala; pergunta-lhes que horas são: "São horas de te embriagares. Para não seres como os escravos martirizados do Tempo, embriaga-te, embriaga-te sem descanso. Como vinho, com Poesia. ou com a virtude".
Charles Baudelaire
in Poesia mais-que-perfeita
Esta a chegar a hora!!
sábado, novembro 11, 2006
Finalmente o BlogdoGreg está navegável!
Boas,
Já sei que sou chato como a putaça, mas ao menos eu vou aos Jantares do Greg e a putaça passa a vida pelas esquinas!
Consegui reduzir o número de "posts" na página principal do Blog. Os "posts" mais antigos estão nos arquivos acessíveis nos links à direita.
Não compreendo porquê, mas não funciona com permanências máximas de quinze ou de trinta e um dias, pelo que configurei o Blog para manter os "posts" na página principal durante sete dias apenas. Acho que deve ser suficiente para que todos os possam ler e comentar. Se depois virmos que dava jeito mais tempo eu tento configurá-lo para mais.
Mesmo assim, o servidor não deve saber o que são sete dias, ou uma semana, ou o intervalo entre duas idas consecutivas à missa, ou o tempo entre duas horrosas segundas-feiras... Para ele dois de Novembro foi há menos de uma semana...
Parece-me que o servidor não leu o Genesis e não sabe quanto tempo demorou a Criação, mais as férias do Criador!
Abraços enjoados,
Joaquim Oreos.
Já sei que sou chato como a putaça, mas ao menos eu vou aos Jantares do Greg e a putaça passa a vida pelas esquinas!
Consegui reduzir o número de "posts" na página principal do Blog. Os "posts" mais antigos estão nos arquivos acessíveis nos links à direita.
Não compreendo porquê, mas não funciona com permanências máximas de quinze ou de trinta e um dias, pelo que configurei o Blog para manter os "posts" na página principal durante sete dias apenas. Acho que deve ser suficiente para que todos os possam ler e comentar. Se depois virmos que dava jeito mais tempo eu tento configurá-lo para mais.
Mesmo assim, o servidor não deve saber o que são sete dias, ou uma semana, ou o intervalo entre duas idas consecutivas à missa, ou o tempo entre duas horrosas segundas-feiras... Para ele dois de Novembro foi há menos de uma semana...
Parece-me que o servidor não leu o Genesis e não sabe quanto tempo demorou a Criação, mais as férias do Criador!
Abraços enjoados,
Joaquim Oreos.
Afinal está tudo explicado !!!
Camaradas, amigos, palhaços, ComGregs,
Acabei de ser informado por fonte ormónia do paradeiro do Greg desde o último ComGregVívio...
Dando largas à sua veia contestatária e interventiva (aquela que lhe lateja na têmpora esquerda), desapareceu para defender as grandes causas!
Arriscando a sua própria vida (e a de todos os que o rodeiam...), arrisca-se nas areias movediças do deserto, em busca da verdade por trás de todas as mentiras (a última das quais o dava como o novo Secretário da Defesa da Administração Busha!).
Matem saudades do nosso tão amado Greg, enquanto os Destituídos preparam o seu tão aguardado regresso!
Sigam os concelhos do tio Nunintian, e lembrem-se, crianças,
Evitem o lado negro do Greg!...
Abraços agoniados,
Joaquim Oreos.
Acabei de ser informado por fonte ormónia do paradeiro do Greg desde o último ComGregVívio...
Dando largas à sua veia contestatária e interventiva (aquela que lhe lateja na têmpora esquerda), desapareceu para defender as grandes causas!
Arriscando a sua própria vida (e a de todos os que o rodeiam...), arrisca-se nas areias movediças do deserto, em busca da verdade por trás de todas as mentiras (a última das quais o dava como o novo Secretário da Defesa da Administração Busha!).
Matem saudades do nosso tão amado Greg, enquanto os Destituídos preparam o seu tão aguardado regresso!
Sigam os concelhos do tio Nunintian, e lembrem-se, crianças,
Evitem o lado negro do Greg!...
Abraços agoniados,
Joaquim Oreos.
sexta-feira, novembro 10, 2006
Quotização...
Caros Gregs!
Embora ainda não tenha podido aparecer aos afamados ajuntamentos da congregação tenho estado atento às actividades enibriantes de tão requintada tertúlia.
Julgo que é importante que as quotas sejam pagas em géneros: cerveja, vodka, whisky, o que quiserem!
Julgo que introduzir quotas é ceder à especulação, à exploração do homem bêbado pelo homem bêbado.... e contrariar o espírito greg!
Como diria Winston Churchill , esse "greg honorário " de primeira, devemos tirar mais do álcool do que ele de nós.
Do vosso querido,
Faneca Agostim
Embora ainda não tenha podido aparecer aos afamados ajuntamentos da congregação tenho estado atento às actividades enibriantes de tão requintada tertúlia.
Julgo que é importante que as quotas sejam pagas em géneros: cerveja, vodka, whisky, o que quiserem!
Julgo que introduzir quotas é ceder à especulação, à exploração do homem bêbado pelo homem bêbado.... e contrariar o espírito greg!
Como diria Winston Churchill , esse "greg honorário " de primeira, devemos tirar mais do álcool do que ele de nós.
Do vosso querido,
Faneca Agostim
As urnas abriram !
Presados ComGregs, amigos e estranhos,
Como podem ter reparado no grafismo deste vivo espaço gregosférico, já temos votações online.
(Greg: O que é que este men tá praqui a dizer?)
Ainda não satisfaz todos os requisitos para elegermos os nossos representantes democráticos...
(Greg: os nossos quê? Onde está a p*ta da minha cerveja?)
Mas já dá para o gasto!
(Greg: Eu não pago nada! Chamem a polícia, lá, lá, lá..., chamem a polícia, lá, lá, lá! Que eu não pago!)
A primeira pergunta ficou no ar já desde o último ComGregVívio.
Tou demasiado enjoado para abraçar quem quer que seja!
(Greg: Eu cá vou abraçar a Melissa! E muito mais!!! Sabe-se lá quem vem à rede!...)
Joaquim Oreos e Greg Horio.
P.S.: Só podem lançar um voto por computador. Se quiserem mais, usem a evaginação!
(Greg: PS, o quê, ó badalhoco? Evaginação, ainda vá que não vá!!!)
Como podem ter reparado no grafismo deste vivo espaço gregosférico, já temos votações online.
(Greg: O que é que este men tá praqui a dizer?)
Ainda não satisfaz todos os requisitos para elegermos os nossos representantes democráticos...
(Greg: os nossos quê? Onde está a p*ta da minha cerveja?)
Mas já dá para o gasto!
(Greg: Eu não pago nada! Chamem a polícia, lá, lá, lá..., chamem a polícia, lá, lá, lá! Que eu não pago!)
A primeira pergunta ficou no ar já desde o último ComGregVívio.
Tou demasiado enjoado para abraçar quem quer que seja!
(Greg: Eu cá vou abraçar a Melissa! E muito mais!!! Sabe-se lá quem vem à rede!...)
Joaquim Oreos e Greg Horio.
P.S.: Só podem lançar um voto por computador. Se quiserem mais, usem a evaginação!
(Greg: PS, o quê, ó badalhoco? Evaginação, ainda vá que não vá!!!)
quinta-feira, novembro 09, 2006
Libertem o Greg !!!
Caros ComGregs,
A nossa ComGregAcção enfrenta, pela primeira vez na sua curta mas excelsa estória, uma situação crítica, causada pela acção intencional ou inadvertida de um nosso camarada ComGreg ou de algum visitante anónimo que decidiu, e muito bem, participar neste espaço de liberdade que é a Gregosfera.
Gostaria de lançar aqui algumas postas de pescada, à laia de lenhador, que reflectem apenas a minha opinião, mas que penso reflectirem também de certa forma a ideia e o espírito da criação deste inevitável e incontornável mundo que é a Gregosfera:
1. O "BlogdoGreg" é um espaço comum de partilha de experiências, ideias e boa disposição marcado pela liberdade de expressão e o respeito entre todos os ComGregs e a já vasta e curiosa comunidade que nos espreita, qual burro faminto olhando para um palácio de pão-de-ló;
2. Foi decidido, por todos quanto partilharam as suas opiniões relativamente ao funcionamento que deveria ser promovido neste espaço, que a colocação de comentários ao "posts" afixados deveria estar disponível a qualquer pessoa que assim o desejasse, por mais idiota que seja, ou qualquer outro classificativo que lhe possamos lançar;
3. A colocação de comentários pode ser assinada com o login do ComGregBlogger, com um nome decidido pelo utilizador ou anonimamente. A verificação dos nomes indicados, quando não o nome do ComGregBlogger, não é possível;
4. Sempre que os comentários colocados forem considerados ofensivos ou de qualquer forma atentatórios, tanto para o Greg como para os Bloggers ou qualquer outra pessoa visada, estes devem ser eliminados;
5. A eliminação de um comentário é, e será sempre, um acto censório e reprovável, e deve apenas ser utilizado como ultimo recurso e em casos realmente graves e indesejados;
6. O espírito (que não o santo) que nos moveu para a criação deste espaço de reunião não deve nem pode ser agrilhoado pela imposição de limitações de nenhuma espécie, à priori;
7. Devemos, se calhar, ter mais cuidado com quem brincamos, pois nem todo o ser humano é dotado de sentido de humor, e situações como estas, numa terra por vezes tão mesquinha como esta é, podem voltar a repetir-se.
Caros ComGregs, apelo à serenidade nas nossas hostes, pois a inveja é já grande - basta recordar o episódio recente que causou algum frisson entre alguns dos nossos irmão, causado por terceiros.
O respeito, em meu entender, não foi quebrado sobre ninguém nem por ninguém, apesar de não saber sequer quem teve a ideia original dos polémicos (e, atrevo-me a dizê-lo, anémicos) "posts" que agora nos engasgam - impedindo-nos de engolir adequadamente as quantidades de cerveja medicamente recomendadas.
Gostava de terminar com uma frase desse ilustre nome da mais alta coltura purtoguesa, que dá pelo nome de D. Miguel Ângelo, famoso cantor pimpular:
A nossa ComGregAcção enfrenta, pela primeira vez na sua curta mas excelsa estória, uma situação crítica, causada pela acção intencional ou inadvertida de um nosso camarada ComGreg ou de algum visitante anónimo que decidiu, e muito bem, participar neste espaço de liberdade que é a Gregosfera.
Gostaria de lançar aqui algumas postas de pescada, à laia de lenhador, que reflectem apenas a minha opinião, mas que penso reflectirem também de certa forma a ideia e o espírito da criação deste inevitável e incontornável mundo que é a Gregosfera:
1. O "BlogdoGreg" é um espaço comum de partilha de experiências, ideias e boa disposição marcado pela liberdade de expressão e o respeito entre todos os ComGregs e a já vasta e curiosa comunidade que nos espreita, qual burro faminto olhando para um palácio de pão-de-ló;
2. Foi decidido, por todos quanto partilharam as suas opiniões relativamente ao funcionamento que deveria ser promovido neste espaço, que a colocação de comentários ao "posts" afixados deveria estar disponível a qualquer pessoa que assim o desejasse, por mais idiota que seja, ou qualquer outro classificativo que lhe possamos lançar;
3. A colocação de comentários pode ser assinada com o login do ComGregBlogger, com um nome decidido pelo utilizador ou anonimamente. A verificação dos nomes indicados, quando não o nome do ComGregBlogger, não é possível;
4. Sempre que os comentários colocados forem considerados ofensivos ou de qualquer forma atentatórios, tanto para o Greg como para os Bloggers ou qualquer outra pessoa visada, estes devem ser eliminados;
5. A eliminação de um comentário é, e será sempre, um acto censório e reprovável, e deve apenas ser utilizado como ultimo recurso e em casos realmente graves e indesejados;
6. O espírito (que não o santo) que nos moveu para a criação deste espaço de reunião não deve nem pode ser agrilhoado pela imposição de limitações de nenhuma espécie, à priori;
7. Devemos, se calhar, ter mais cuidado com quem brincamos, pois nem todo o ser humano é dotado de sentido de humor, e situações como estas, numa terra por vezes tão mesquinha como esta é, podem voltar a repetir-se.
Caros ComGregs, apelo à serenidade nas nossas hostes, pois a inveja é já grande - basta recordar o episódio recente que causou algum frisson entre alguns dos nossos irmão, causado por terceiros.
O respeito, em meu entender, não foi quebrado sobre ninguém nem por ninguém, apesar de não saber sequer quem teve a ideia original dos polémicos (e, atrevo-me a dizê-lo, anémicos) "posts" que agora nos engasgam - impedindo-nos de engolir adequadamente as quantidades de cerveja medicamente recomendadas.
Gostava de terminar com uma frase desse ilustre nome da mais alta coltura purtoguesa, que dá pelo nome de D. Miguel Ângelo, famoso cantor pimpular:
SOLTEM OS PRISIONEIROS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Um abraço enjoado, deste vosso ComGreg,
Joaquim Oreos.
quarta-feira, novembro 08, 2006
Uma Rapidinha...
Pessoal, fiz outra descoberta chocante...
O Greg pode andar a espiar-nos...
Ou alguém pode andar a espiar o Greg...
Se não, vejam com os vossos próprios olhos!
http://paginas.terra.com.br/servicos/lstec/mdig/865.html
Mas também me parece que não vão ter grande sorte, esse pulhas vigilantes.
O Greg é bom de mais para se deixar apanhar.
Abraços enjoados,
Quim Oreos.
O Greg pode andar a espiar-nos...
Ou alguém pode andar a espiar o Greg...
Se não, vejam com os vossos próprios olhos!
http://paginas.terra.com.br/servicos/lstec/mdig/865.html
Mas também me parece que não vão ter grande sorte, esse pulhas vigilantes.
O Greg é bom de mais para se deixar apanhar.
Abraços enjoados,
Quim Oreos.
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