quinta-feira, março 22, 2007
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O homem é um ser de desejos. Destes, alguns, por natureza, são necessários e úteis; a maioria, não. No caso dos desejos ligados à parte apetitiva, que são os da nutrição, a saúde da alma exige que se satisfaçam apenas os que garantem a manutenção e a continuação da vida. Ora, nem sempre isso acontece. Aliás, quase nunca.
7 comentários:
hello my dear spring
Eu tinha o cálice aqui comigo. Juro que tinha. Mas não o encontro. E a esta hora a taberna já deve ter fechado. Ou será que ainda posso entrar? – Mas, é o amante da dama? – Não sei. Suponho que não… - Supõe?! – Sim. Não. Quer dizer…- Quer dizer? – Queria vê-la. Ao menos vê-la. Só queria mesmo olhar, mesmo que ela não me visse. Mesmo que fosse de longe. Mas não tenho o cálice. Devo tê-lo perdido. Devia ter mais cuidado com as coisas. Devia ter mais cuidado com as pessoas. Devia ter mais cuidado comigo. – Se for de volta talvez consiga saltar o muro e entrar nesse primaveril jardim. No outro lado é mais baixo. – Mas era o cálice. Era o cálice que eu queria. – Às vezes fechamos a porta e esquecemo-nos do essêncial. – Sim. E muitas vezes não sabemos se estamos dentro ou fora. – Quem sou eu? – Quem és tu? – Onde é o jardim?
Cumprimentos primaveris
estás a sentir-te bem goya?
Sempre, caro amigo, sempre.... foi mesmo só um desvario pseudo-literário.
E esse GregConvivio... sai ou não sai???
Cheers
Olé!! Pois então!!
ah!!!ah!! XoXO!!!
para quando o próximo congregvívio? hã? hã?
já começamos a desesperar...
Goya,
A feira medieval já foi no ano passado e o cálice ficou na mala do carro...
Chama-lhe desvario pseudo-literário...
Abraço oriental
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